Perdoei, sem querer.
Desde então, surgiu o natural:
Perdão não intencional.
Amém.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Fotografia
Para fotografar a saudade
Revelei meu coração
Na bacia deixei as dores
Na película, gravados ficaram
os amores.
Revelei meu coração
Na bacia deixei as dores
Na película, gravados ficaram
os amores.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Nas alturas
A caneta já estava à mão
Na poltrona cuidei de acomodar o coração
Como se a vida fosse rima
Pela primeira vez, solto versos num avião.
O verde do teu vestido
Foi solo fértil para uma emoção
No dos olhos brotava a esperança.
Decolei numa nova paixão.
Nas alturas eram minhas viagens
Sobrou inspiração
Contraditoriamente,
Mantive os pés no chão.
O vôo era no dia seguinte
Mas lá já estava o avião
Eu, fazia batidas doces
Com a vibração do pulsar.
A educação não a deixou negar
A dedicação do jovem
Que não largava o bar:
Foi preciso beber para acreditar.
Lembrei do girassol
Que caminha na luz para simplesmente encontrar
A pureza do florir
A felicidade do desabrochar
Espontâneos e naturais
Olhos verdes permitiram-se entregar
O que seria mais uma noite
Terminou com muito cantar
Do céu posso avistar
Ondas e ondas:
Umas no mar,
Outras quebrando em meu pensar
Mensagens não param de chegar
Cada nuvem um significado
Uma me lembrou a infância:
Algodão doce; a inocência do amar.
O que era partida,
Tornou-se início.
Liguei os motores,
Confias no meu pilotar?
Na poltrona cuidei de acomodar o coração
Como se a vida fosse rima
Pela primeira vez, solto versos num avião.
O verde do teu vestido
Foi solo fértil para uma emoção
No dos olhos brotava a esperança.
Decolei numa nova paixão.
Nas alturas eram minhas viagens
Sobrou inspiração
Contraditoriamente,
Mantive os pés no chão.
O vôo era no dia seguinte
Mas lá já estava o avião
Eu, fazia batidas doces
Com a vibração do pulsar.
A educação não a deixou negar
A dedicação do jovem
Que não largava o bar:
Foi preciso beber para acreditar.
Lembrei do girassol
Que caminha na luz para simplesmente encontrar
A pureza do florir
A felicidade do desabrochar
Espontâneos e naturais
Olhos verdes permitiram-se entregar
O que seria mais uma noite
Terminou com muito cantar
Do céu posso avistar
Ondas e ondas:
Umas no mar,
Outras quebrando em meu pensar
Mensagens não param de chegar
Cada nuvem um significado
Uma me lembrou a infância:
Algodão doce; a inocência do amar.
O que era partida,
Tornou-se início.
Liguei os motores,
Confias no meu pilotar?
a Mar
O mar e a arrebentação
Numa onda tu estavas
Na areia da praia
O violão
O vento acalentava
Mais tarde viria canção
Olhos nos olhos
Segurei tuas mãos
O tempo passava
Registrava prazer
Mudo admirava
Como é gostoso viver
Deleite era escutar
O timbre forte
Da voz que disse sim
ao garoto do mar.
Numa onda tu estavas
Na areia da praia
O violão
O vento acalentava
Mais tarde viria canção
Olhos nos olhos
Segurei tuas mãos
O tempo passava
Registrava prazer
Mudo admirava
Como é gostoso viver
Deleite era escutar
O timbre forte
Da voz que disse sim
ao garoto do mar.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Duas impressões da mesma história
Encanto à primeira vista
Inusitado querer
Beleza que nunca vimos
Amor que nunca vamos ter
Mas que num momento tivemos
Para nunca esquecer
Teu sorriso tímido
Uma infância que dá prazer
Tua vida não tão simples
Irradia o desejo de ser
Algo que represente
O que todo Homem quer ter
Uma mulher de verdade
Família, filhos; noite e amanhecer
A pouca convivência
Demonstra o que tu podes ser;
Nossa declaração de amor
Destruiu o sonho, de nós que quisemos contigo viver
Para suportar ao seu não
Escutado no silêncio
Dos belos risos que tua boca não consegue conter
Amizade foi a solução de quem não quis te perder
Pura e verdadeira
Mas que sempre relembra
Aquele doce querer
Mas o que podemos fazer?
Para o antigo marinheiro
Essa história já trouxe muito sofrer
Para o que hoje entrou nesse barco
O antigo tentou lhe dizer
Guri, tu conheces o mar
Mas nas ondas dessa morena
Tu vais se perder
Mas não se preocupas, amar também é sofrer
Do ciúme brotou a ajuda
Que o outro precisaria ter
Eternamente grato
Um com o outro sempre vai ser
Saber o que você quer
É difícil de imaginar
Dois artistas sem dom
Que só quiseram te amar
Carregas para tua vida
A sinceridade e carinho que não conseguimos conter
Não sabemos se isso é bom ou ruim
Porém, desejamos o melhor para você
Essas são as loucas palavras
Que esses dois cabras
Teimaram em dizer
Secretamente, amamos você.
Parceria de: Dorival Fontes e Dermógenes Foucault
Inusitado querer
Beleza que nunca vimos
Amor que nunca vamos ter
Mas que num momento tivemos
Para nunca esquecer
Teu sorriso tímido
Uma infância que dá prazer
Tua vida não tão simples
Irradia o desejo de ser
Algo que represente
O que todo Homem quer ter
Uma mulher de verdade
Família, filhos; noite e amanhecer
A pouca convivência
Demonstra o que tu podes ser;
Nossa declaração de amor
Destruiu o sonho, de nós que quisemos contigo viver
Para suportar ao seu não
Escutado no silêncio
Dos belos risos que tua boca não consegue conter
Amizade foi a solução de quem não quis te perder
Pura e verdadeira
Mas que sempre relembra
Aquele doce querer
Mas o que podemos fazer?
Para o antigo marinheiro
Essa história já trouxe muito sofrer
Para o que hoje entrou nesse barco
O antigo tentou lhe dizer
Guri, tu conheces o mar
Mas nas ondas dessa morena
Tu vais se perder
Mas não se preocupas, amar também é sofrer
Do ciúme brotou a ajuda
Que o outro precisaria ter
Eternamente grato
Um com o outro sempre vai ser
Saber o que você quer
É difícil de imaginar
Dois artistas sem dom
Que só quiseram te amar
Carregas para tua vida
A sinceridade e carinho que não conseguimos conter
Não sabemos se isso é bom ou ruim
Porém, desejamos o melhor para você
Essas são as loucas palavras
Que esses dois cabras
Teimaram em dizer
Secretamente, amamos você.
Parceria de: Dorival Fontes e Dermógenes Foucault
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